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Não é de hoje que os Ufólogos estudam muito a Antártica, por ser um lugar não habitável pelos seres humanos, e isso leva a conclusão de que sem dúvida alguma seria um ótimo espaço para construir uma Base Subterrânea Extraterrestre.
No vídeo abaixo, você pode conferir estranhas luzes que vagam com frequência em uma das regiões desse imenso continente.
Um engenheiro de voo da Marinha dos EUA VIU discos voadores (UFOs) prateados se deslocando nos céus da Antártica e uma grande ENTRADA (literalmente um puta de um buraco) de acesso a uma BASE SUBTERRÂNEA existente na Antártica e ocupada em colaboração por ETs e seres humanos.
“As conversas entre as tripulações de voo dos aviões era de que existe uma base UFO no Pólo Sul e alguns membros da tripulação ouviram falar de alguns dos cientistas que trabalham no Pólo Sul com os EBEs (Extraterrestrial Biological Entity), extraterrestres trabalham e interagem com os cientistas humanos naquela Base/área experimental em um grande buraco no gelo”. – Declaração de “Brian”, um grande engenheiro de voo aposentado da marinha dos EUA(US Navy).
Dia 30 de janeiro de 2015 Albuquerque, Novo México, por Linda Moulton Howe:
“Em 02 de janeiro de 2015, recebi o e-mail abaixo de um suboficial da Marinha dos EUA, um engenheiro de voo de primeira classe, que me pediu para só chamá-lo pelo pseudônimo de “Brian”. Suas estranhas experiências em aviões de carga e salvamento na Antártida aconteceram no período entre os anos de 1983-1997 (durante 14 anos) e incluíram várias observações de voos de discos (UFOs, espaçonaves alienígenas, extraterrestres) voadores prateados se deslocando rapidamente ao redor e sobre as grandes montanhas Trans Antárticas.
Ele e sua equipe de voo também viu um grande buraco no gelo situado a apenas cerca de 5 milhas (8 km) do Pólo Sul geográfico (círculo rosa no mapa), que é uma zona de exclusão aérea total (proibido o sobrevoo de aeronaves sobre o local), ali deveria ser um No Fly Zone. Mas durante uma situação de emergência de evacuação aeromédica, eles entraram na área No Fly Zone e viram o que eles não deveriam ter VISTO: uma suposta entrada de uma base subterrânea de pesquisa em ciências humanas e ET criado sob o gelo.
Em seguida, em um acampamento científico perto da região de Marie Byrd Land, dezenas de cientistas desapareceram por duas semanas. A tripulação de voo de Brian é que foi incumbida do resgate dos cientistas, e quando chegaram no local, a tripulação percebeu que eles não falavam e “seus rostos mostravam expressão de estarem bastante assustados.”
Brian e sua tripulação recebeu várias encomendas em momentos diferentes para não falarem e lhes foi severamente dito que eles não viram o que eles VIRAM. Mas ele nunca foi convidado a assinar uma declaração de não-divulgação oficial. Portanto, agora que ele está aposentado, ele decidiu compartilhar o que ele VIU e experimentou, porque ele agora sabe que seres não-humanos (alienígenas extraterrestres) estão trabalhando neste planeta conjuntamente com a nossa espécie na Antártica.”
Para: [e-mail protected] – Assunto: Antárctica UFO-BASE-Data: 02 de janeiro de 2015:
“Oi Linda
Eu sou um engenheiro de vôo de aeronave Lockheed Hercules FLC130 e aposentado pela Marinha dos EUA (United States Navy), que se retirou da ativa em 1997 após 20 anos de serviço. Eu tinha vontade de escrever para você já há um longo tempo sobre a minha experiência no continente da Antárctica com veículos (UFOs) voadores dos quais me foi dito para que não falasse a respeito com ninguém. Eu servi parte de meus 20 anos na Marinha com um esquadrão chamado Antarctic Development Squadron Six (VXE-6), como também era conhecido.
Eu servi com este esquadrão desde 1983 até eu me aposentar em março de 1997. Sendo um engenheiro de vôo e com mais de 4.000 horas de voo em serviço, em que testemunhei coisas que a maioria das pessoas nem sequer imaginariam existir no continente da Antárctica. A terra lá parece mais estranha do que o habitual. Nossa implantação para esta terra gelada começava no final de setembro e terminava no final de fevereiro de cada ano, até o Esquadrão ser desmantelado em 1999. Esta época do ano (setembro a fevereiro) era a temporada de verão na Antárctica, quando a maior parte do tempo fazia um clima mais quente e tínhamos 24 horas de luz do dia.
As imagens que se seguem foram tiradas no Continente Antártico, onde aparecem estranhas e inéditas aberturas nas montanhas rochosas antes cobertas de neve. Não se tem a certeza se essas aberturas ou entradas para o subterrâneo são naturais, ou se foram feitas artificialmente.
Durante o meu tempo de serviço no esquadrão eu voei para quase todas as partes do continente antártico, incluindo o Pólo Sul, por mais de 300 vezes. A Estação McMurdo, que fica à distância de 3,5 horas de vôo da estação no Pólo Sul era o ponto de operação do esquadrão durante nossas implantações anuais. Entre estas duas estações de “estudo” existe uma enorme cadeia de montanhas chamada de Trans Antárctica. Com o que chamamos de voo limpo de intempéries de McMurdo ao Pólo Sul, as montanhas Trans Antártica são visíveis a partir das altitudes que a aeronave atinge com cerca de 25.000 a 35.000 pés de altitude (7.500 a 10.500 metros).
Em vários voos de e para o pólo sul nossa tripulação viu veículos aéreos dardejando em torno do topo das montanhas Trans Antárctica quase sempre e exatamente no mesmo lugar toda vez que por ali voávamos e então nós os víamos. Isso é muito incomum para o tráfego aéreo normal por lá devido ao fato de que as únicas aeronaves voando no continente Antárctico eram os nossos aviões Lockheed Hercules FLC130 do esquadrão. Todas as aeronaves sabiam onde os outros aviões estavam voando por causa dos horários de vôos a serem seguidos.
Antarctica-insignia-operação-Deepfreeze-Badge
A Insígnea do esquadrão de Brian, o Antarctic Development Squadron Six — VXE-6, ou ANTARCTIC DEVRON SIX
Outra questão única, com a estação do Pólo Sul é que o nosso avião não tinha permissão para voar sobre uma determinada área com cinco milhas (cerca de oito quilômetros) designada a partir da estação. O motivo declarado era por causa de um campo de amostragem de ar nessa área. Isso não fazia nenhum sentido para qualquer um de nós na equipe de voo, porque em 2 ocasiões diferentes, tivemos de voar sobre esta área. Uma vez, devido a uma evacuação médica do acampamento australiano chamado de Davis Camp.
Ele ficava do lado oposto do continente e tivemos que reabastecer no Pólo Sul em uma rota de voo direta para este acampamento Davis que passava diretamente sobre a estação de amostragem de ar. A única coisa que vimos passando por cima deste acampamento no Polo Sul foi um grande buraco ali existente para o interior do gelo. (A abertura era tão grande que) Você poderia voar com um de nossos aviões LC130 diretamente para dentro desta coisa (O avião Lockheed Hercules LC-130F tem 40,4 metros de envergadura das asas).
Foi depois dessa missão de resgate médico que nós fomos informados por alguns agentes de aparência assustadora (agentes de inteligência eu presumi) chegados de Washington DC para que não falássemos sobre o que vimos da área que sobrevoamos. A outra vez que chegamos muito perto da área “The Air Sampling Camp” no Polo Sul tivemos falhas elétricas no avião e de navegação e nos foi dito para que nos afastásemos imediatamente da área e nos reportássemos ao nosso comandante do esquadrão quando voltamos para a Base McMurdo.
É desnecessário dizer que o nosso piloto (Aircraft Commander) sofreu uma severa repreensão e nossa equipe não foi designada para voar ao Pólo Sul durante mais de um mês. Houve muitas outras ocasiões em que vimos coisas que estavam fora do comum. Um acampamento periférico existente perto de Marie Byrd Land, onde deixamos alguns cientistas e seus equipamentos, ficou fora de comunicação com a Base McMurdo durante 2 semanas.
Nossa equipe voou de volta para o acampamento para descobrir se os cientistas estavam bem. Nós não encontramos ninguém na base e nenhum sinal de que qualquer coisa errada tivesse acontecido. O rádio estava funcionando bem, pois chamávamos a Base McMurdo para verificar o seu funcionamento adequado. Saímos do acampamento e voamos de volta para McMurdo como ordenado pelo nosso CO.
Uma semana mais tarde, os cientistas voltaram (não se sabe onde estiveram) para o acampamento e chamaram por rádio a Base McMurdo pedindo para uma aeronave ir buscá-los. A nossa equipe foi designada para voltar lá e ir buscá-los, uma vez que nós os havíamos levados ao acampamento e conhecíamos o terreno e sua localização.
Durante o voo de resgate nenhum dos cientistas se comunicou com nenhum dos tripulantes no avião e todos me pareceram estar muito assustados. Assim que desembarcaram de volta na Base em McMurdo, eles (os cientistas) foram colocados em outra de nossas aeronaves do esquadrão e foram levados de avião para Christchurch na Nova Zelândia.
Nós nunca mais ouvimos falar deles novamente. Seu equipamento que trouxemos de volta para McMurdo da base em que eles desapareceram por duas semanas foi colocado em quarentena e enviado de volta para os Estados Unidos escoltado pelos mesmos agentes “fantasmas” que nos interrogaram sobre o nosso sobrevoo sobre o acampamento da área “The Air Sampling Camp” no Polo Sul, onde vimos o grande buraco no gelo.
Eu poderia continuar contando sobre mais coisas e situações que observei durante a minha turnê com o Esquadrão VXE-6. As discussões entre as tripulações de voo era de que existe uma Base Subterrânea de UFOs no Pólo Sul e parte da minha tripulação ouviu conversas de alguns cientistas que trabalham nessa Base do Pólo Sul de EBEs (Extraterrestrial Biological Entity) que trabalhavam e interagiam com os cientistas do acampamento da área “The Air Sampling Camp” no Polo Sul, onde esta o grande buraco no gelo.
[Nota do Editor: Antarctic Development Squadron Six — VXE-6, ou ANTARCTIC DEVRON SIX – foi um esquadrão da Marinha dos EUA designado como United States Navy Air Test and Evaluation Squadron com based na Estação Aérea Naval Point Mugu, na Califórnia, com bases operacionais em Christchurch, Nova Zelândia e na Estação McMurdo, na Antárctica. A missão do esquadrão era fornecer apoio da aviação para a Operação Deep Freeze, um componente operacional do Programa Antártico dos Estados Unidos.]
Brian, hoje com 59 anos, formou-se uma faculdade em Iowa com um grau de associado em tecnologia de manutenção de aeronaves e um certificado de aviação. Em 1977, alistou-se na Marinha dos EUA e serviu por 20 anos até sua aposentadoria em 1997. Ele forneceu ao nosso site (Earthfiles) seus documentos DD-214 e outros certificados de serviço, incluindo esta Medalha de Serviço Antártico dada a ele em 20 de novembro de 1984.
Um dia ensolarado em Dezembro de 1995, Brian e sua tripulação de voo do Hércules C-130 estavam em uma missão desde a Estação McMurdo para o Pólo Sul. Eles estavam voando sobre as montanhas Trans Antárticas próximos à geleira Beardmore quando todos eles viram discos (UFOs) prateados brilhantes voando rapidamente e parando várias vezes ao redor dos picos das montanhas, mas nunca passando por cima da própria geleira.
Nós estávamos apenas cerca de 10 mil pés acima do topo dessas montanhas (Trans Antarctic Mountains) e todos nós pudemos ver no avistamento inicial um brilhante reflexo naqueles objetos prateadas voando ao redor lá em baixo. Lembro de me dirigir para meu comandante e piloto do avião perguntando: ‘O que são aquelas coisas lá em baixo? Ele pegou o interfone e disse:
“Bem, eles não são dos nossos. – Isso é tudo que posso dizer-lhe“
Linda Moulton Howe: O que você estava vendo em termos de formato e movimento?
Brian: O movimento era muito – Eu não quero dizer esquisito, mas esporádico (errático). Os objetos brilhantes, que vistos da nossa altitude pareciam circulares e que deslizavam por sobre talvez três ou quatro topos de montanhas. Em seguida, eles paravam. Então, poderia ser que um ou dois se reuniam para começar a voar em outra direção. Era sempre sobre a faixa de montanhas Transantarctic. Eles nunca sobrevoaram por cima da geleira Beardmore.
Linda Moulton Howe: Será que algum desses UFOs nunca se aproximaram de seu avião?
Brian: Não, eles estavam sempre abaixo de nós, sempre se mantiveram abaixo de nós. Foi-nos ordenado para que não falássemos entre nós a não ser entre a tripulação. E só vendo aquelas coisas lá em baixo, e ser informado de que aquilo não são das nossas aeronaves, era uma espécie de lavagem cerebral, enquanto o fato é que pensávamos, “Hey, o que são essas coisas? Por que ninguém sabe algo sobre isso?”.
Veja como essa acaba essa troca de emails, aqui.
Fonte: (1).
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