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“O assassinato não é tão ruim; todos nós morreremos um dia de qualquer maneira”, essa foi uma declaração da menina, sobre o crime que ela havia cometido. Com apenas 11 anos de idade, Mary assinou duas crianças de forma brutal, asfixiadas e deixou em seus corpos sinais de tortura, como um M feito com tesoura, na barriga de uma de suas vítimas.
Durante as investigações, a menina colaborou com as autoridades e até descreveu, com riqueza de detalhes e frieza, a forma como tirou a vida de suas vítimas. Para os policiais, além da latente psicopatia da criança, o ambiente onde a menina havia crescido incentivou bastante esse seu lado cruel e violento: ela nunca conheceu seu pai biológico e vivia com um padrasto que chegou a ser preso por assalto a mão armada. Além disso, a mãe da menina era prostituta e a forçava a ter relações com alguns de seus clientes.
Na época, o destino de Mary Bell foi polêmico, porque ela era muito jovem para ser presa e muito perigosa para ficar em um hospital psiquiátrico comum. Ela foi liberada depois dos 23 anos e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984. Somente 27 anos depois de sua condenação, em 2007; e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à imprensa.
Assista a um vídeo onde conta a história com detalhes sobre a pequena Mary Bell:
Essa é a Mary Bell, depois de solta, aos 23 anos de idade.
Essa é Mary Bell já adulta, ela tem sua nova identidade e endereço mantidos sob sigilo pela “Ordem Mary Bell”, uma Lei criada em 21 de maio de 2003 na Inglaterra que protege a identidade de qualquer criança envolvida em procedimentos legais. Apesar disso continuou tendo problemas com a vizinhança que sempre descobria sua verdadeira identidade. Mary não se livrou de seu passado macabro. Em 2007, depois da morte da sua mãe Mary Bell aceitou ser entrevistada, pela jornalista Gitta Sereny, resultando no livro “Gritos no Vazio” que contém sua biografia escrita pela mesma jornalista. Mas o governo inglês evita a comercialização da obra, tentando mantê-la apenas nas mãos de pessoas que estudam temas ligados à psicopatia.
Gostou da história da Mary Bell? Então você vai se impressionar com a história de um psicopata insano chamado Ed Gein: o cara que inspirou o filme “O Massacre da Serra Elétrica”.
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